No sábado, 8 de março, por ocasião do Dia Internacional da Mulher, o Departamento de Cultura do Conselho da Cidade de Cristina organizou o evento “com a voz de uma mulher. Mulheres compositores, mulheres com personalidade”.
Por mais de uma hora, o público baixo desfrutou de um show único. Mireia Pintó, mezzosoprano, acompanhada pelo piano por Vladislav Bronevetzky, realizou um repertório totalmente diferente nos shows que estamos acostumados a ouvir nas igrejas, etc. As peças dos programas manuais sempre pertencem a compositores e os que eram compostos de mulheres são obtidos. “Com a voz de uma mulher”, aproveitando a ocasião, ele queria recorrer à história da música para dar voz às mulheres compositores. Mulheres que, devido ao modelo predominante da Sociedade de seu tempo, não puderam desenvolver seu talento musical em recintos de grande capacidade como seus maridos, etc. Suas peças foram relegadas ao fundo e foram interpretadas apenas em pequenos precentes de formato, da Bourgeois Society … “Com a voz de uma mulher”, ele escolheu um repertório de peças como as peças, e a voz de uma mulher. 12 n.1 (Rückert); Liebst du Um Schönheit, op. 12 N.4 (Rückert) e Loreley (Heine), de Clara Wieck-Schumann (1819-1896). Havanise (Pomey), as filhas de Cadix (Musset) ou Haï Lulil (de Maistre), de Pauline Viargot-García. O concerto, além de realizar uma peça de piano sozinha como palavras sem palavras, op. 2 N.3 e N.4 por Fanny Hensel-Mendelssohn (1805-1847), Romance sem palavras, op. 76 N.1 by Cécile Chaminade (1857-1944) or “of a garden chair” by Trois Morceaux, by Lili Boulanger (1893-1918), continued with the voice of the mezzo-soprano Mireia Pintó to perform other pieces of great musical quality such as the Lune Presseuse (Bussy), the Été (Guinand) or Chanson Espagnole by Cécile Chaminade. A última parte do concerto com a voz de uma mulher também realizou peças compostas por homens (contemporâneos), onde as mulheres foram retratadas com uma forte personalidade como “Cruud Sorte” (Isabella Aria) da ópera italiana em Argeri, de Gioacchino Rossini (1792-1868); “Séguédille” (Aria de Carmen) da ópera Carmen, de Georges Bizet (1838-1875) ou “O Ma Lyre Imortelle” (Aria de la Poetess Sapho) da Opera Sapho de Chrales Gounod (1818-1893). Mas o tributo a essas grandes mulheres foi além e foi concluído com a participação de Sílvia Bel, uma atriz, entre outras, a novela das noites de TV3, como se fosse ontem. Sílvia Bel, com os textos de Oriol Pérez, enviou ao público a história grosseira das mulheres com personalidade e avançou em seu tempo.
O concerto foi realizado no Programa Espai Ridaura na primavera no espaço.
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